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“ADEUS CHUCHA”…Teoria do… “q.b.”
Este mês, por falarmos na primavera, nos campos verdes e cheios de flores, nas árvores cobertas de folhas verdes e dos Passarinhos bebés que estão nos ninhos…, esses sim ainda são pequeninos… Surgiu uma ideia! Porque não “preparar” o momento e incentivar a deixar as CHUCHAS???
Talvez …
“Já estou crescido, já não preciso de chucha…”
Antes era assim…
Se pensarmos, a verdade é que, muitas de nós, MÃES e PAIS, é que “introduzimos” a chucha aos nossos filhos, logo desde o nascimento… porque pesquisamos, porque lemos, porque nos disseram, porque temos essa experiência ou a experiência dos outros… Porque sabemos que ajuda a acalmar e a adormecer o bebé. … Porque reduz o risco de síndrome da morte súbita infantil… Porque reduz o risco de cáries. … Porque oferecem uma distração temporária… Porque em alguns casos até podem ajudar a coordenação entre os três processos fisiológicos: a sucção, a deglutição e a respiração, isto no caso dos prematuros, enfim, tudo isto até podem ser benefícios, mas… enquanto bebés.
Depois…
Para tudo é preciso “q.b.”(quanto baste…) e é necessário ter cuidado com o seu uso prolongado. A Chucha pode tornar-se prejudicial. Não só pode conduzir e/ou acentuar uma má oclusão dentária, como até ter impacto negativo sobre o desenvolvimento da linguagem, da articulação/dicção das palavras, ou da parte fonológica. São alterações que poderão influenciar a forma como a criança respira, mastiga, engole e fala.
Como vamos retirar a chucha? Progressivamente.
Incentivar… “Podemos dar aos passarinhos bebés e colocar na nossa Árvore da primavera!”
Para isso…
Deve-se elogiar sempre a criança pelos pequenos sucessos que vai alcançando neste processo de retirar a chucha.
Beijinhos e até ao próximo mês!